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Série Avante: Gilson Diniz Filho em busca do recorde

06 DE DEZEMBRO DE 2019 - ATUALIZADA EM 06 DE DEZEMBRO DE 2019 | Redator: Fabricio Lemos/ABCCC

O Setor de Comunicação da ABCCC apresenta Avante!, uma série especial que mostra os novos objetivos dos campeões das diferentes categorias do Rédeas de Ouro 2018, com foco na preparação para a nova edição que se avizinha em Campina Grande do Sul/PR, de 9 a 14 de dezembro.

“Eu sei que é muito difícil fazer o que eu fiz no ano passado, mas a gente sempre tenta bater os próprios recordes”, essa é a promessa de Gilson Diniz Filho para o Rédeas de Ouro 2019. O cavaleiro detém uma das conquistas mais impressionantes da modalidade - ocupou os 1º, 2º e 3º lugares no pódio do Campeonato Nacional de 2018 - e pretende repetir o feito ou ir além.

Para este ano, Gilsinho - como é popularmente conhecido - vem se preparando para quebrar seu recorde e alcançar o degrau mais alto dos pódios. “Eu só tenho chances de bater meu recorde do ano passado se eu ganhar o potro do futuro e esse ano eu tenho cavalo bom pra brigar pelo topo”, afirma o cavaleiro que foi o Reservado da categoria na edição anterior do evento. Além disso, Gilsinho também declara ter animais preparados para conquistar o Nacional e o Snaffle Bit.

Uma das grandes apostas do cavaleiro é o já consagrado Jubileu da Roraima, cavalo com o qual conquistou o 1º lugar do Campeonato Nacional do Rédeas de Ouro 2018 e que também subiu ao pódio do 1º ANCR Internacional Open Aberta N4 este ano. “É um cavalo muito firme, um cavalo que eu acho que vai fazer boas provas de novo”, enfatiza.

Além de Jubileu, Gilsinho competirá no Rédeas 2019 com mais cinco animais - talvez seis - distribuídos entre as categorias Nacional, Snaffle Bit e Potro do Futuro. Entre eles, a Jararaca da Roraima, égua com a qual ocupou o 2º lugar no pódio do Campeonato Nacional do ano passado e, possivelmente, o picaço Craque Marca dos Santos, outro grande nome dentro da modalidade.

Para Gilsinho, o cavalo Crioulo vem evoluindo muito dentro da modalidade e o cavaleiro credita tal feito aos trabalhos das cabanhas Marca dos Santos, Do 38 e Mapuche em realizar cruzamentos. “Isso é essencial pra modalidade crescer e pros cavalos melhorarem. É uma genética específica de Rédeas e isso é fundamental pra ter bons cavalos”, enfatiza o cavaleiro que confia ser um movimento que irá ser um grande diferencial em poucos anos.

Vale lembrar que na edição deste ano o Rédeas de Ouro contará com os comentários de Gilson Diniz - pai de Gilsinho - que também competiu no Rédeas de Ouro de 2018.


A Top Baias, a Cabanha Estância da Quinta e a Cabanha Mapuche são patrocinadoras do Rédeas de Ouro 2019

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