Secretário de Agricultura do RS destaca a atuação da ABCCC no combate ao mormo
08 DE JUNHO DE 2016 - ATUALIZADA EM 08 DE JUNHO DE 2016 | Redator: Redação ABCCC
Um ano após a confirmação do primeiro caso de mormo no Rio Grande do Sul, a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi) do Estado faz uma avaliação positiva das ações realizadas com o objetivo de frear a sua disseminação. Para o titular da pasta, o secretário Ernani Polo, um dos motivos que possibilitaram a manutenção do controle da doença no RS foi a atuação efetiva de entidades como a ABCCC que se envolveram ativamente no combate à zoonose.
De acordo com Polo, os resultados dos testes realizados no período –comprovando a baixa incidência do mormo na população equina circulante no Estado – possibilitaram a adoção da medida que estendeu a validade do exame de dois para seis meses, o que trará importantes benefícios aos criadores, principalmente a redução do custo com a confecção do atestado, necessário para a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA).
A decisão de ampliar o prazo ocorreu em reunião realizada no dia 6 de junho em Porto Alegre, que contou com a presença de autoridades do meio, inclusive do superintendente do Serviço de Registro Genealógico da ABCCC, Rodrigo Teixeira. Para saber mais, clique aqui.
“A participação da ABCCC, sem dúvida, foi fundamental nessa conquista, pois a Associação apoiou desde o início em todo o processo e atuou ativamente nas ações de controle da doença”, declarou o secretário, salientando também a importância da ABCCC no contexto da equinocultura no Estado e o envolvimento e disponibilidade dos seus representantes em todas as atividades promovidas pela secretaria e demais órgãos que integram a mobilização.
Polo disse ainda que os 180 mil testes aplicados permitiram estabelecer uma radiografia da situação do mormo no RS e que é possível ampliar esses avanços com a manutenção das ações conjuntas com a entidade. “A secretaria reconhece a importância econômica, social e cultural da atividade e pretende expandir a atuação com um estudo técnico em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a UFRGS, além de testar mais animais, o que nos dará uma precisão maior nos resultados”, finalizou.
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