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Brasília realiza sua 17ª Credenciadora e inaugura ciclo 2021 do Freio de Ouro

01 DE NOVEMBRO DE 2020 | Redator: Redação ABCCC

Brasília/DF realizou neste final de semana, de 29 de outubro e 1º de novembro, a sua 17ª Credenciadora ao Freio de Ouro, agregando juntamente etapas seletivas do Freio Jovem e Freio do Proprietário. Com 14 fêmeas e 8 machos na pista do Parque de Exposições da Granja do Torto, a atividade marcou presença no calendário do ciclo 2021 como a 1ª do ciclo, inaugurando também as regras de atualização do regulamento ao credenciar cinco animais na categoria fêmeas.

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Os exemplares receberam o julgamento de César Augusto Zolinger, Rodrigo Teixeira e Romeu Koch e cada detalhe foi acompanhado pela diretoria executiva da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), representada pelo presidente Onécio Silveira Prado Júnior, além do vice-presidente de Núcleos e Expansão, Fellipe Ribas Boratto, que estiveram prestigiando a atividade.


“O Cavalo Crioulo especificamente tem feito, todos os anos, uma Credenciadora aqui em Brasília. E é muito importante para nós pois, hoje, ele é conhecido no Brasil todo, mas mais sedimentado na região sul do país, nos Estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e também em São Paulo”, explicou o presidente da ABCCC, que recebeu uma homenagem do presidente do Núcleo do Distrito Federal - Associação de Criadores de Cavalos Crioulos do Distrito Federal -, Floriano Dutra, em agradecimento à presença e incentivo ao fomento na região 8.


Falando em expansão, do ponto de vista do vice-presidente da pasta, Felipe Ribas Boratto, é nas mãos do Núcleo de Brasília, assim como dos demais da região 8, que mora a chave para a visibilidade do Cavalo Crioulo nas diferentes localidades. Por isso, Boratto crê na importância de executar um trabalho próximo e ativo, entendendo melhor suas demandas e, como ele mesmo mencionou, “trabalhando para que o nosso cavalo alcance cada vez mais outros territórios”.



Em sintonia com o propósito de Boratto, o atual presidente, empossado oficialmente ainda no mês de outubro, vê a presença do Cavalo Crioulo no centro-oeste como uma peça muito importante: “além da sua habilidade para os esportes, ele tem uma característica muito forte no trabalho com a pecuária e se adapta muito bem as diferentes temperaturas, diferentes condições climáticas”, complementou Onécio.