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Saiba quem são os jurados da Final Nacional do Freio Jovem

09 DE AGOSTO DE 2017 - ATUALIZADA EM 09 DE AGOSTO DE 2017 | Redator: Karen Nunes/ABCCC

Momento dos jovens entrar em pista e conhecermos novos talentos do futuro das competições da raça Crioula. A final Nacional do Frio Jovem acontece no palco de Esteio/RS, nos dias 1 e 2 de setembro, durante a Expointer 2017. O grupo de avaliadores será formado por Daniel Rossato, Fernando Horst, Thiago Persici, Rodrigo Py, Roither Barzan e Renato Morrone.


 


Daniel Rossato - Técnico desde 2013, Rossato se tornou jurado ano passado, através do concurso realizado pela ABCCC. A partir de então, passou a julgar oficialmente provas da raça, quando teve sua primeira experiência marcantem segundo ele, ao julgar a Credenciadora em Passo Fundo/RS. Outro momento importante para ele foi avaliar os competidores da final do Freio do Proprietário do ano passado, em Camaquã. “A importância dessa modalidade frente a ABCCC, e por ser uma prova que cresce cada vez mais no número de adeptos e na raça.”


 


Pala segunda vez consecutiva julgando a final nacional do Freio Jovem, Rossato acredita que a expectativa é a melhor possível, para as apresentações dos conjuntos. “Acompanhamos nas classificatórias e o nível é muito alto dos competidores, que são avaliados com o mesmo embasamento do julgamento do Freio de Ouro”, salienta. Quando questionado da importância do papel do jurado para a raça, ele comenta: “O jurado é a figura fundamental para o desenvolvimento das provas de seleção e esportivas. Ele chancela o trabalho feito pela ABCCC de todo um ciclo”.


 


Fernando Horst - Estreando no julgamento da final do Freio jovem, Horst tem um ano de experiência como jurado. Criador desde 2012 e atuante nas competições da raça Crioula, ele avaliou pela primeira vez em sua terra conterrânea, Santa Maria/RS, e cita como um dos momentos marcantes em sua trajetória. “Me marcou por ter sido na cidade em que vivo e por estar realizando um sonho em julgar a raça Crioula”, conta.


 


Para ele, a atividade de julgar o cavalo Crioulo é de grande repsonsabilidade. “Naquele momento estamos avaliando o trabalho de seleção de um criador, do ginete e de todos envolvidos. Sempre atento em cada detalhe para ser correto na hora do julgamento”, comenta. Outro ponto destacado pelo jurado, foi a expectativa para a final dos jovens, principalmente pelo alto nível que os conjuntos vêm apresentando nas classificatórias e uma categoria que vem crescendo muito.  


 


Thiago Persici - Técnico e jurado na lista 3 desde 2012. Participou do processo de seleção para lista 2, no ano passado, quando foi extinta a lista 3 e então passou a fazer parte do quadro de jurados auxiliares. A primeira avaliação aconteceu em uma Credenciadora em Cruz Alta/RS, em 2012. Das diversas experiências nessa trajetória, Persici destacou a classificatória da Argentina, em Rosário, quando além de selecionar os animais que iriam para a final do Freio de Ouro na Expointer, também tinha a responsabilidade de julgar os melhores sendo a grande final do ciclo para os hermanos.


 


Para ele, a importância de ser jurado compete na responsabilidade que se tem de avaliar os competidores de maneira íntegra, fria e muito bem embasada no regulamento proposto pela raça, o que exige um alto grau de concentração. “Normalmente, saímos da pista muito exaustos, pois despende de uma grande concentração pra não sermos injustos e buscarmos a melhor avaliação, sempre tendo respeito com o criador, expositor, ginete e os assessores que desempenharam todo um trabalho em cima daquele animal”, salienta. Quando se trata da expectativa para a final dos jovens, é a melhor possível. Por conhecer o lado do competidor na categoria, quando acompanhou os irmãos nas disputas, Persici sabe a importância da modalidade. “Uma prova de coleguismo, família e com a pureza desses jovens em buscar ajudar uns aos outros para que todos saiam vencedores”, finaliza.


 


Rodrigo Py - Há mais de 15 anos atuando como jurado, Rodrigo Py tem em sua trajetória oito finais do Freio de Ouro e na categoria Freio Jovem vai para o terceiro julgamento. Através de um convite feito pelo Núcleo da 6ª região, em 1999 deu início ao papel de jurado. Em 2001, teve sua primeira experiência destacada como marcante, julgando a final do Freio, depois dessa, muitas outras oportunidades abrilhantaram seu currículo na raça Crioula.


 A primeira avaliação foi realizada em Taquara, em uma Credenciadora. Porém, segundo ele, a primeira final do Freio marcou um pouco mais, mas todas as outras tem grande importância na trajetória dele. “Participar diretamente do processo de seleção da raça é um papel de muita responsabilidade, principalmente atuando também como técnico da ABCCC, de selecionar, desenvolver e fomentar o Cavalo Crioulo”, comenta. Py destaca a grande expectativa para a final, por ser uma categoria que exerce um papel importante dentro do processo de renovação e que revelou grandes ginetes do Freio “estamos lidando com o futuro da raça”, completa.


 


Roither Barzan – Outro jurado da final do Freio Jovem é Roither Barzan. Ele adquiriu seu primeiro exemplar Crioulo em 2003, mas começou a sua estrada na avaliação de provas em 2012, numa Credenciadora ao Freio de Ouro em Lagoa Vermelha/RS. Quando questionado sobre a prova mais marcante de sua carreira, não hesitou, “todas são marcantes, mas acredito que a Credenciadora de Itu/SP do ano passado foi muito especial, o nível foi muito bom”.


 


 Segundo ele, “é uma satisfação e responsabilidade muito grande ser jurado da ABCCC. Para julgar animais de outras pessoas é necessário ser preciso na avaliação, eles são um investimento do criador”. Em relação ao julgamento da final do freio jovem, para ele “todo ano tem o surgimento de novos talentos e de jovens de muita qualidade aparecendo no cenário da Expointer”, opina.  Para Barzan, a modalidade é de muita importância para a raça e esse ano vai ser diferente, futuramente esses jovens estarão correndo as provas do Freio. “Julgar a raça crioula é uma satisfação e responsabilidade muito grande, e busco junto aos meus companheiros de julgamento fazer um trabalho correto para que o melhor obtenha o melhor resultado”, finaliza.


 


Renato Morrone – Com mais de 4 anos de estrada como jurado, Renato Morrone acumula participações em diversas provas do Cavalo Crioulo. Sua primeira atuação na pista no encargo da avaliação de exemplares foi em Santa Vitória do Palmar, durante uma Credenciadora. O tempo e os diferentes eventos os quais ele participou fazem ele afirmar: “a prova que mais me marcou foi a Classificatória de Montevidéu, em 2016”. Para Morrone, ser jurado passa por uma tarefa enorme, por conta da ligação que a raça tem com muitas pessoas, “é um compromisso e uma responsabilidade muito grande”.