Logo -
sombra

Argentina discute tendências biométricas da raça no país

04 DE AGOSTO DE 2016 - ATUALIZADA EM 07 DE AGOSTO DE 2016

No dia 27 de julho a Associação de Criadores de Cavalos Crioulos da Argentina (ACCC) divulgou a realização da palestra “¿Estamos perdiendo la alzada? Tendencias biométricas” na qual foram discutidas questões referentes à altura do cavalo Crioulo do país.


 


A conferência integrou o ciclo de debates para criadores da Exposição Rural e foi conduzida pelos especialistas Carlos R. Dowdall, Luis A. Flores, do Centro de Investigación y Capacitación Criollista (CICC) da ACCC, e Sebastian Munilla Leguizamón, especialista em melhoramento genético. Os ministrantes explicaram as tendências biométricas da raça baseados em seu estudo sobre a evolução do animal – realizado em grandes campeões de Palermo e Otoño.


 


Na abertura na palestra, Dowdall afirmou que a altura do cavalo é um fator hereditário e por isso alertou para a necessidade de conversar sobre o tema. “Há uma luz amarela. Estamos perdendo a altura? Sim. É conveniente? Devemos discutir”, afirmou. De acordo com a pesquisa, entre 2004 e 2015, houve a redução de 0,11cm por ano na altura dos animais. Esse número, ao longo de 12 anos de trabalho, representa o decréscimo total de 1,32cm.


 


As considerações finais da estudo foram apresentadas por Flores. Entre as possíveis causas observadas ele cita: “É mais fácil ver harmonia em um cavalo baixo do que em um alto. Por isso, nos sentimos mais confortáveis com tendências decrescentes”. A prosa foi encerrada com três recomendações para o futuro do cavalo Crioulo argentino. “Monitorar o progresso das medidas, evitar a tolerância mínima e punir a redução”, defenderam os palestrantes.


 


Clique aqui e confira o texto completo