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Núcleos da Região Cinco se reúnem em Araranguá

26 DE JUNHO DE 2016 - ATUALIZADA EM 26 DE JUNHO DE 2016 | Redator: Andressa Barbosa/ABCCC

Assim como nas outras sedes de semifinais do Freio de Ouro, Santa Catarina também foi o ponto de encontro para colocar a raça em pauta. E foi na noite de sábado, 25 de junho, que os representantes chancelados da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) se reuniram com a Entidade. O detalhamento dos investimentos tanto no circuito 2016, quanto na requalificação da estrutura da raça no Parque Assis Brasil ocuparam destaque no bate-papo com os núcleos da Região Cinco.


 


Com a participação de aproximadamente 12 integrantes das organizações vinculadas, o vice-presidente de Núcleos da ABCCC, Eduardo Móglia Suñe reforçou a importância da colaboração de cada unidade para o fomento do cavalo Crioulo e sua expansão em todo o país. Custos e receitas foram apresentados em detalhes nas mais variadas áreas, tanto em termos estruturais quanto de eventos. “O que nos deixou mais faceiros, enquanto Diretoria, foi termos conseguido manter a qualidade das classificatórias reduzindo custos”, afirma Suñe.


 


O encontro contou com a participação do gerente geral da ABCCC, Vagner Studzinski, cuja apresentação mostrou os números da atual gestão. No balanço, foram detalhados os investimentos na realização de eventos nas diversas modalidades. O gerente do Setor de Eventos, Ibsen Votto acompanhou as explanações complementando com informações sobre os vários circuitos nos quais o Crioulo está inserido e demonstrando os motivos que nortearam as ações colocadas em prática. “Entendemos que os eventos eram muito frios. A nossa intenção então, passou a ser esquentar as programações, fazendo com que as pessoas saiam da competição na pista para conviver junto aos núcleos”, exemplificou Votto.


 


A implantação do novo sistema e os benefícios que a integração entre os serviços internos pode trazer ao associado também ocupou destaque na noite. Assim como os aportes aos núcleos, giras técnicas e o incentivo à produção de projetos científicos sobre a raça Crioula também estiveram entre os assuntos. Neste sentido, a formação de parcerias importantes com instituições de ensino busca preencher a lacuna de informações comprovadas sobre o meio. Até agora, 12 projetos científicos contam com o suporte da ABCCC para que os conhecimentos do homem do campo sejam comprovados cientificamente e novos criadores possam ter segurança para ingressar na raça.


 


“Muitas pessoas querem entrar no mundo do cavalo e procuram meios científicos para fazer isso. Assim, as universidades apresentam para a Casa a ideia de um projeto e, se esse assunto é de interesse para raça, a ABCCC dá um pequeno suporte para que isso possa acontecer”, completou Votto.


 


Na ocasião, os representantes de Núcleos puderam também levar seus questionamentos e anseios diretamente à Associação. Neste momento, a troca de ideias foi o plano de fundo para saber as demandas dos chancelados com o planejamento de investimentos futuros da Casa no suporte aos núcleos, por exemplo. A reunião teve ainda a presença dos vice-presidentes de Eventos, Luís Rodolfo Machado, e Técnico, Francisco Kessler Fleck.