Logo -
sombra

ABCCC participa de reunião sobre a situação da Mormo no RS

13 DE AGOSTO DE 2015 - ATUALIZADA EM 13 DE AGOSTO DE 2015 | Redator: Francine Neuschrank/ABCCC

Na última quarta-feira (12), a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) esteve presente em um encontro que discutiu as medidas de controle da Mormo no território gaúcho. Promovida pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) do Rio Grande do Sul, a reunião contou com a presença de representantes de entidades ligadas ao setor, que puderam debater a situação da doença no Estado com o secretário da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, e com técnicos da Seapa.


 


O objetivo do debate foi esclarecer as dúvidas sobre como proceder em eventos onde há tradicionalmente concentração massiva de equinos e reforçar as medidas de prevenção. Desde junho, quando foi registrado o primeiro caso da enfermidade no município de Rolante/RS, a emissão do Guia de Transporte Animal (GTA) só é feita mediante a apresentação do exame negativo para Mormo.


 


A visão do vice-presidente Técnico da ABCCC, Francisco Kessler Fleck, foi positiva após a participação no encontro. “Pelo que vimos a Secretaria está com a questão sob controle agindo da melhor forma possível.  Temos que disseminar essas atitudes legítimas e estimular que todos façam o exame para que não haja a disseminação da doença”, diz Fleck.


 


Além de Fleck, estiveram presentes na conversa o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) Carlos Sperotto, o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) Manoelito Savaris, o presidente da Federação Gaúcha de Laço Cleber Vieira, além dos representantes do Ministério da Agricultura, Bernardo Todeschini, e da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, Arlindo Emmel.


 


Saiba mais sobre o encontro também na matéria produzida pela Seapa.


 


O que é Mormo?


Mormo é uma doença infecciosa que acomete todo o tipo de equídeo.  A forma clínica apresenta sintomas como febre, úlceras na mucosa nasal, descarga nasal purulenta ou sanguinolenta, abscessos nos linfonodos e dispneia e a forma subclínica praticamente não há sintomas perceptível. A doença é uma das enfermidades de Notificação Obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial, conforme a Instrução Normativa/MAPA nº 50 de 24/09/13.


 


Fonte: Seapa