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Novidades para as transmissões das finais da raça na Expointer

10 DE AGOSTO DE 2015 - ATUALIZADA EM 10 DE AGOSTO DE 2015 | Redator: Pedro Henrique Krüger/ABCCC

Na Expointer do ano passado, a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) transmitiu pela internet, ao vivo, as finais da Raça Crioula. Em 2015, o trabalho vai se repetir, mas com novidades. Além da cobertura em tempo real, que começa com o Freio de Ouro, no dia 27 de agosto, até a final do Movimiento a La Rienda, no dia 6 de setembro, as etapas vão ser apresentadas pelo jornalista Guilherme Hamm e comentadas por diversos técnicos credenciados à ABCCC. Entrevistas durante a programação também são previstas. Mesmo quem não estiver no Parque Assis Brasil, em Esteio/RS, vai se sentir nas arquibancadas.


 


Semelhante ao comportamento adotado por alguns veículos de comunicação que têm apostado na estratégia de convidar ex-atletas e competidores a participarem dos seus programas como comentaristas, a ABCCC espera agregar informação técnica qualificada e diversificada às transmissões. Essa mediação visa garantir, também, que todos os públicos sejam atendidos. Ou seja, independente do grau de experiência e intimidade com as atividades da Raça ou não, o espectador vai ter as suas expectativas atendidas.


 


A interatividade também deve ser um dos grandes diferenciais deste ano. Afinal, a transmissão ao vivo não vai ser a única alternativa aos interessados em acompanhar as modalidades. Através das redes sociais da ABCCC – Facebook, Twitter e Instagram – e do aplicativo Cavalo Crioulo Online (disponível para iOS e Android), os internautas vão poder trocar informações e opiniões sobre o período mais importante para o calendário crioulista.


 


O apresentador


 


O jornalista Guilherme Hamm é o grande responsável em apresentar todo esse conteúdo ao público. Formado pela PUC-RS, foi repórter durante quase dois anos de um dos programas de mais audiência do Canal Rural, o “Cavalos Crioulos”. Como repórter da SporTV no Rio de Janeiro, cobriu a Copa do Mundo no Brasil.


 


Essa bagagem, que mesclou a paixão pelo esporte ao rigor técnico das provas, vai poder ser utilizada durante as transmissões comentadas feitas pelas ABCCC. "Acima de tudo, é mais informação para as pessoas. A imagem é o mais importante, mas sem a voz parece que falta alguma coisa", avalia Hamm. Agora, não falta mais.


 


A atmosfera do Freio de Ouro também é um diferencial e deve ser explorada por Guilherme Hamm para passar ao espectador toda a emoção que há durante as provas. "Já conversei com ginetes e o som da torcida, disseram eles, é diferente. O cavalo também sente todo o clima porque há uma pressão especial", comenta.


 


A paixão envolvida, semelhante ao que ocorre na Copa do Mundo de futebol, é outra questão importante para compreender a relevância do Freio de Ouro para a vida de milhares de pessoas. "Envolve o criador, o cabanheiro, milhares de famílias, o cavalo representa uma cidade inteira. Envolve até mais paixão do que a Copa", opina Hamm, que vivenciou e trabalhou durante todo o período em que o futebol foi o centro das atenções no mundo, ano passado.


 


Diante de toda a bagagem acumulada pelo jovem jornalista, ficam evidentes os critérios que o levaram a ser o escolhido para apresentar as transmissões das finais da Raça na Expointer. Engana-se, porém, quem acha que não vai existir nenhuma preparação para o evento. "Estou lendo muito os regulamentos e acompanhando provas, porque é uma honra e um grande desafio estar à frente das transmissões. Não vai ser a primeira vez que lido com a Raça Crioula, mas o frio na barriga sempre tem", conclui.