Sociedade Rural de Maringá visita Exposição Comemorativa da ABCCC

  Os documentos, fotos e objetos históricos que retratam a trajetória de oito décadas da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) foram apreciados pelo corpo diretor da Sociedade Rural de Maringá/PR (SRM), que visitou no fim da tarde de 12 de maio, o espaço onde estão expostos os painéis da mostra comemorativa, na Casa do Nelore, no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro, durante a Expoingá. A exposição histórica integra uma série de eventos que vem sendo promovidos em alusão ao aniversário da entidade. O seu lançamento ocorreu durante o Bocal de Ouro, em Esteio/RS, e o seu conteúdo ainda poderá ser apreciado em Pelotas/RS, durante a classificatória da região um ao Freio de Ouro, entre os dias 18 e 20 de maio. Além da exposição, na tarde do dia 12, o município paranaense ainda sediou o primeiro Simpósio do Cavalo Crioulo, também na Expoingá. Durante a visita, a comissão da SRM foi conduzida pela coordenadora geral da exposição e ex-presidente da ABCCC, Elisabeth Lemos, que apresentou o roteiro da mostra e descreveu o conteúdo de cada um dos painéis aos convidados. Benefícios em duas vias A presença do cavalo Crioulo e de toda a sua agenda na Expoingá foi avaliada positivamente, tanto pela SRM e Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos do Noroeste do Paraná (NCCCNPR), promotor da agenda da raça, quanto pela ABCCC. Na avaliação de Maria Iraclézia de Araújo, presidente da SRM, a parceria formada entre as entidades foi muito importante. “Para a gente é uma honra receber a exposição e trazer o Simpósio e a classificatória do Freio para Maringá. Só se consegue prospectar um futuro de sucesso valorizando e preservando a história e promovendo a discussão de temas atuais”, comentou. Da mesma forma, Elisabeth Lemos destacou a receptividade do Núcleo e da Sociedade e ressaltou a importância do evento na promoção da raça no estado. “Para mim foi uma grata surpresa, a começar pela cidade que é linda e as belas acomodações do parque. O trabalho da Iraclézia e da Jacqueline Góes (NCCCNPR) foi muito coeso e desde o início elas foram muito receptivas. O respeito demontrado por todos à história do cavalo Crioulo foi exemplar”.