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Primeira fase com gado impõe dificuldade no Bocal

21 DE ABRIL DE 2012

Na primeira disputa com a participação do gado, na 13ª edição do Bocal de Ouro, na manhã de 21 de abril, os conjuntos mostraram técnica no aparte e precisão nas pechadas. Entre as fêmeas, Oraca do Itapororó fez boa prova e manteve a média que já era alta. A égua montada por Fábio Silveira segue na frente com nota 22,146. Na seletiva dos machos, o primeiro lugar também continua com Suprema Atropelo. Montado por Guto Freire, o cavalo mostrou consistência no aparte e encerrou a mangueira I com a nota 19,877. A prova das fêmeas tem o julgamento de Francisco Martins Bastos Sobrinho, Jorge Aginelo do Nascimento e João Luis Arísio, que comentou a etapa. “Está se confirmando o que a gente busca hoje em dia na raça: a morfologia funcional. As éguas que saíram melhor na primeira fase seguem tendo um melhor desempenho na função”, diz. O jurado ainda elogiou o gado – cedido pela Wolf Genética – que propiciou uma prova de muita qualidade. A performance dos machos, julgados por Carlos Loureiro de Souza, Christina Freitas Bandeira de Melo e José Francisco Pereira de Moura, foi considerada mediana na mangueira. “Alguns animais ainda não são muito experientes e precisam adquirir mais maturidade na prova. O gado é uma variável e impõe dificuldade nessa etapa”, avaliou Moura. Idêntica dos Três Pinhais, nas fêmeas, e Santo Onofre Pé de Vento, nos machos, foram também muito elogiados e aplaudidos na mangueira. Ambos fizeram excelente pontuação na etapa e ocupam a segunda colocação em suas respectivas categorias, na média parcial. Ainda no sábado (21) acontece a primeira etapa de campo, a partir das 14h, que vai definir os doze conjuntos de cada categoria habilitados a disputar no domingo, dia 22, a partir das 9h, uma vaga na grande final do Freio de Ouro. Após o encerramento da fase final, ao meio dia, acontece a entrega de prêmios, na pista.