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História da ABCCC

Desde o surgimento da raça em solo brasileiro, o movimento de criadores possibilitou a existência de uma entidade dedicada ao Cavalo Crioulo. Foi em 28 de fevereiro de 1932 que fazendeiros e pecuaristas gaúchos criaram uma associação de base, fundada em Bagé e inicialmente denominada Associação dos Criadores do Cavalo Crioulo.

 

Em janeiro de 1935, o livro genealógico da raça foi cedido pela Associação de Registro Genealógico do Sul do Rio Grande, tornando a entidade independente e com registro próprio. Posteriormente, a cidade de Pelotas/RS foi escolhida para se tornar a atual sede da associação (e também onde passou a se chamar Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Crioulos - ABCCC).

 

O ato de fundação da instituição foi assinado por 22 homens que compartilhavam os ideais da evolução da raça no Rio Grande do Sul. Eles se uniram para se organizar burocraticamente e iniciar o processo de disseminação do Crioulo. Os nomes responsáveis ​​pelos primeiros passos da entidade foram:

 

Primeiro comitê de inspeção e membros do conselho - 1932

 

A instituição iniciou suas atividades nomeando uma comissão de criadores para classificar os animais registrados para inspeção. Os cavalos considerados Crioulos passaram a fazer parte do livro genealógico da raça, um registro oficial dos animais e suas características.

Em 1944, associações criollas da Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai formaram a Federação Interamericana de Criadores de Cavalos Crioulos (FICCC) com o objetivo de reunir e integrar todas as entidades do sul do continente americano. Era necessário inspecionar os animais registrados no registro provisório até que eles e seus ancestrais fossem aceitos no registro definitivo. Após várias reuniões ao longo da década de 1950, em 1959 a FICCC estabeleceu o padrão da raça para as Américas, padronizando e unificando os Crioulos em seu território de origem.

 

A década de 1970 foi um período de mudanças para o cenário Crioulo. Antes disso, as atividades eram predominantemente exposições morfológicas. Desde então, as provas funcionais passaram a fazer parte do programa competitivo da raça. A primeira prova funcional com éguas Crioulas ocorreu em abril de 1971. As provas funcionais foram desenvolvidas ao longo da década de 1970, com grande contribuição da Prefeitura de Jaguarão/RS, culminando posteriormente, em 1982, com a criação e oficialização do Freio de Ouro, uma das provas equestres mais completas, que agora completa 40 anos de história.

Atualmente, a ABCCC tem uma lista de quatorze disciplinas oficiais regulamentadas para cavalos Crioulos: Freio de Ouro, Morfologia, Marcha de Resistência, Campereada/Team Penning, Criolaço, Doma de Ouro, Marcha de Resistência, Freio Jovem, Freio do Proprietário, Inclusão de Ouro, Movimiento a La Rienda, Paleteada, Ranch Sorting, Marchita 140km e Vaquero Working Cow Horse.

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