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Argentina, Brasil e Uruguai unidos para o Freio de Ouro da FICCC 2018

10 DE AGOSTO DE 2017 - ATUALIZADA EM 10 DE AGOSTO DE 2017 | Redator: Arthur Grohs/ABCCC

O Freio de Ouro da Federação Internacional de Criadores de Cavalos Crioulos (FICCC) 2018 já tem data reservada no calendário da raça. O período entre os dias 14 e 20 de maio será destinado a diferentes disputas da competição.


 


Para o evento, são selecionados três jurados: um argentino, um brasileiro e um uruguaio, escolhidos pelo Conselho Deliberativo Técnico (CDT) da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC). Para a edição, foram selecionados Rodrigo de Vivar representando Argentina, Francisco Bastos pelo Brasil e Felipe Malfatto, do Uruguai.


 


Ligados por uma forte amizade e a paixão pelo Cavalo Crioulo, eles representarão os três países do Sul do continente americano nas avaliações dos conjuntos.


 


Confira o perfil dos jurados:


 


Rodrigo Diaz de Vivar – Natural de Buenos Aires/ARG, Rodrigo de Vivar é, além de crioulista, produtor pecuário. Com seis anos de estrada nas avaliações de provas da raça, sua primeira participação no julgamento de conjuntos aconteceu com outro componente do trio: Francisco Bastos.


 


Desde o primeiro curso organizado pela ABCCC em terras argentinas, ele buscou conhecer mais sobre o papel de um avaliador e suas exigências. O momento mais marcante de sua caminhada no julgamento de conjuntos foi integrar a equipe de jurados no Bocal de Ouro 2016, segundo ele.


 


Quando questionado sobre suas expectativas, Vivar diz que “são sempre as melhores. Vai haver uma boa presença de Crioulos argentinos e uruguaios que, somados aos melhores brasileiros, sem dúvida darão um espetáculo único”.


 


Francisco Martins Bastos Sobrinho – Vindo de uma família com várias gerações ligadas ao campo e ao Cavalo Crioulo, Francisco Bastos traz ao Freio de Ouro FICCC 2018 sua experiência de 17 anos como jurado. Natural de Uruguaiana/RS, o avaliador acredita que as expectativas para o evento são boas devido ao nível da prova.


 


Além de participar de julgamentos importantes como o da Oraca do Itapororó, e o Bocal de Ouro de 2012, Bastos participará pela segunda vez de um julgamento da FICCC, sendo o primeiro em 2009.


 


O charme da prova, segundo ele, está na participação dos melhores exemplares de cada país o que torna o julgamento mais fácil. No vídeo divulgado pela ABCCC, outro fator dito por ele e por seus colegas de trio, é a amizade nutrida pelos três, desta forma se torna ainda mais especial.


 


Felipe Malfatto Fleitas – O uruguaio Felipe Malfatto é mais um dos integrantes do trio de jurados para o Freio de Ouro FICCC 2018. Criado em Jaguarão/RS, ele conta que a caminhada até o posto de avaliador foi o curso natural a partir de seu forte vínculo com a raça Crioula.


 


A responsabilidade do papel de quem julga é, segundo Malfatto, uma forma de colaboração com a raça. Os pilares desta relação se dão por uma honestidade, seriedade e isenção com os conjuntos, criadores e todo trabalho de quem compete em uma prova.


 


“Aguardo com entusiasmo um evento que, por suas características, mostra a realidade e evolução da raça em todos os países onde é criada”, disse o avaliador, que concluiu dissertando sobre o ambiente da FICCC, o qual se torna especial por esta união dos países que cultivam o Cavalo Crioulo.