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Em Paris, fotografia do Cavalo Crioulo divide espaço com artes históricas no Museu do Louvre

18 DE OUTUBRO DE 2019 | Redator: Marina Bonati/ABCCC

O Cavalo Crioulo no maior museu de arte do mundo, marcando presença entre importantes obras como - nada mais, nada menos - Mona Lisa. Às vezes é difícil acreditar na dimensão alcançada pela raça, não é mesmo? O fotógrafo Fagner Almeida, autor da imagem exposta, que o diga: enquanto o relógio não marcou às 19h para a cerimônia de abertura (14h do horário de Brasília), o sentimento era de um “turista na porta esperando para entrar”, contou ele à nossa equipe. Mas depois de ver a foto em seu devido lugar, ocupando parte dos 72.735 metros quadrados do Museu do Louvre, em Paris, a “ficha” finalmente caiu. E nesse local a obra permanecerá disponível para visitação até o próximo domingo, 20 de outubro. Aos olhos do mundo.

 


“Não consigo achar palavras para mensurar o que isso representa. Nos momentos mais importantes sempre foi o Crioulo que esteve comigo. E quando acontece uma coisa dessas, à nível mundial, o que precisa estar exposto é o que eu vivo todo dia, que é o Cavalo Crioulo”, disse Fagner, responsável também pelo projeto Em Busca do Cavalo Crioulo. O projeto coloca a câmera fotográfica a tiracolo e a leva à Europa, América do Sul e demais cantos do mundo onde a raça faz história. Além de fotográfico, trata-se de um projeto audiovisual e documental que fala sobre a criação fora de regiões tradicionais.


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