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Os ginetes com mais animais no ranking do Freio de Ouro

12 DE JULHO DE 2018 - ATUALIZADA EM 12 DE JULHO DE 2018 | Redator: Pedro Henrique Krüger/ABCCC

Após as nove etapas classificatórias, que foram realizadas em três estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro) e também fora do país (Argentina e Uruguai), o ranking definitivo do ciclo 2018 do Freio de Ouro foi definido.


 


Dos 104 animais – 52 machos e 52 fêmeas –, os ginetes Daniel Waihrich Marim Teixeira e Fábio Teixeira da Silveira têm nove, cada um. Logo atrás, Cézar Augusto Schell Freire com 7. E depois José Fonseca Macedo e Fabrício Barbosa empatados com 6.


 


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O resultado é derivado de um esforço coletivo. É o que garante o ginete Daniel Waihrich Marim Teixeira, que no ciclo de 2016 chegou a ter 13 animais no ranking. “Onde tem uma equipe boa as coisas vão fluindo. Com dedicação e humildade o resultado vem ao natural. Credenciamos 15 cavalos e classificamos nove”, comemora.


 


Porém, Daniel garante que o trabalho continua. “Agora é acertar algum detalhezinho com aqueles [cavalos] que não obtiveram a classificatória tão dentro do esperado. E com os que andaram bem, tentar manter para que cheguem nesse alto nível”, aponta.


 


Com o Freio de Ouro prestes a acontecer, entre os dias 22 e 26 de agosto de 2018, Daniel não esconde a ansiedade. “A gente quer que todos os animais deem o máximo de cada um. Aí a conquista de um Freio de Ouro ou qualquer um dos Freios vem ao natural. A gente trabalha pelo melhor e lá quem sabe é Deus”, projeta.


 


Dividindo a liderança no que diz respeito ao número de animais no ranking do Freio de Ouro, o ginete Fábio Teixeira da Silveira também celebra a marca alcançada. “É um resultado que a gente sempre almeja, que é conseguir colocar o maior número de bichos na final do Freio e é uma satisfação muito grande. A gente fica muito feliz e faceiro”, celebra.


 


No ciclo deste ano, Fábio teve 15 animais e nove se classificaram. O trabalho em equipe é mais uma vez destacado. “A gente tem uma equipe por trás disso. Começa desde o tratador, o limpador das cocheiras, o rapaz que ajuda a gente a treinar no dia a dia até o veterinário”, garante.


 


O ginete Fábio, que teve no ciclo de 2016 onze animais classificados, projeta a final do Freio de Ouro. “A minha expectativa sempre é a de que a gente chegue lá e faça uma boa apresentação. Se for para acontecer, que aconteça”, diz.