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Confira quem são os jurados da Classificatória de Esteio

11 DE MAIO DE 2018 - ATUALIZADA EM 11 DE MAIO DE 2018 | Redator: Redação ABCCC

Fêmeas


 


César Augusto Rabassa Hax


Acostumado com o ambiente rural, César Augusto Hax, mistura sua história com o Cavalo Crioulo desde 1999, quando começou a frequentar eventos da raça. Hax deu início a sua trajetória como avaliador em 2006, numa Credenciadora, em Rio Grande/RS, por meio de um convite. A responsabilidade, segundo o avaliador, é a mesma desde uma Credenciadora até a Final do Freio de Ouro. De forma que as regras se sobrepõe a qualquer tipo de preferência pessoal. Além disso, “eu acho uma honraria julgar, porque tu estás com a responsabilidade de seleção da raça”, completa.


 


Lauro Varela Martins


Criador há mais de 20 anos, Lauro Martins conta que a relação com a raça veio desde muito cedo. Natural do sudoeste de Lages/SC, o jurado é filho de um dos primeiros criadores de Santa Catarina e fundador do atual Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos da Serra Catarinense. Portanto, o envolvimento com o universo da raça sempre foi uma constante em sua trajetória. Para ele, o papel da avaliação é pensar em aspectos especificamente técnicos que servirão para avaliar exemplares da raça e consequentemente da sua própria criação. O jurado, que há mais 23 anos exerce a função de avaliar não somente os seus animais, agora terá a responsabilidade de julgar a classificatória de Esteio/RS.


 


Renato Morrone


Com mais de 4 anos de estrada como jurado, Renato Morrone acumula participações em diversas provas do Cavalo Crioulo. Sua primeira atuação na pista no encargo da avaliação de exemplares foi em Santa Vitória do Palmar, durante uma Credenciadora. O tempo e os diferentes eventos os quais ele participou fazem ele afirmar: “a prova que mais me marcou foi a Classificatória de Montevidéu, em 2016”. Para Morrone, ser jurado passa por uma tarefa enorme, por conta da ligação que a raça tem com muitas pessoas, “é um compromisso e uma responsabilidade muito grande”.


 


Machos


 


André Luiz Narciso Rosa


Há quase 20 anos como jurado, André Rosa teve sua primeira experiência em Lages/SC, durante uma Credenciadora. Segundo ele, o julgamento mais marcante de sua carreira foi seu primeiro Freio de Ouro, que aconteceu em 2009. “O respaldo e confiança que a ABCCC deposita em nós jurados é muito grande. É uma honra fazer parte da comissão julgadora da Associação”. Para ele, poder participar do processo de seleção da raça é uma satisfação muito grande.


 


Leonardo Ardenghy


O ano era 2011 quando Leonardo Ardenghy pisou em pista na Credenciadora de Passo Fundo/RS para atuar pela primeira vez como jurado, ao lado de Rodrigo Py e Marcos Stumpf. Agrônomo e natural de Palmeira das Missões/RS, ele chega à Classificatória dizendo que “todo fim de semana em que julgo é atípico”. Segundo Ardenghy, julgar uma prova é uma responsabilidade enorme. “Poder avaliar essas competições te faz manter o foco e te motiva demais”, diz.Segundo ele, “não tem ‘jogo fácil’”. Para o jurado, a prova fica mais especial por conta do fato de que a cidade é um dos locais mais importantes da raça. “É um baita palco”, completou Ardenghy.


 


Luiz Alberto Martins Bastos


A paixão de Luiz Alberto Martins Bastos pela raça crioula é quase uma herança. Natural de Uruguaiana/RS, seu interesse pelas pistas surgiu ainda quando era pequeno, ao observar o avô e o pai na lida do campo. Julgador há mais de 14 anos, Iniciou como jurado da raça crioula pela Credenciadora de Itaqui/RS, em outubro de 2003.


Segundo ele, São pelo menos quatro julgamento que mais o marcaram. “Sem dúvida, as finais do Freio de Ouro (2008 e 2010), a Morfologia da Expointer em 2011 e a 105ª Expo Prado, que foi em Montevideo, no Uruguai. Mesmo não sendo meu primeiro contato no julgamento, me marcou por ter sido convidado a um evento internacional. De certa forma vejo o convite como um reconhecimento à minha criação, à minha família”.Falando em família, ele ressalta que como vem de uma família tradicional da criação, sente que possui uma responsabilidade em seguir esse caminho com a ABCCC. “Tudo o que fazemos hoje em dia é relacionado ao cavalo, e me sinto parte da Associação. Sempre vou querer representar a ABCCC da melhor maneira possível, já que julgamos os melhores animais da raça”, completa.