Logo -
sombra

Conheça os jurados do Freio da Expo FICCC

01 DE FEVEREIRO DE 2018 - ATUALIZADA EM 08 DE FEVEREIRO DE 2018 | Redator: Arthur Grohs/ABCCC

O Freio de Ouro da Expo FICCC já contamina os apaixonados pelo Cavalo Crioulo e as expectativas aumentam para a disputa de uma das principais modalidades da raça, uma vez que estarão em pista representantes de quatro países diferentes. Especialmente para este evento – que ocorre de três em três anos – o Conselho Deliberativo Técnico (CDT) escolheu Rodrigo Vivar (Argentina), Francisco Bastos Sobrinho (Brasil) e Felipe Malfatto (Uruguai) para formar o trio de avaliação.


 


Conheça o histórico de cada jurado:


 


Rodrigo Diaz de Vivar


Natural de Buenos Aires/ARG, Rodrigo de Vivar é, além de crioulista, produtor pecuário. Com seis anos de estrada nas avaliações de provas da raça, sua primeira participação no julgamento de conjuntos aconteceu ao lado de outro componente do trio que julgará a FICCC: Francisco Bastos Sobrinho. 


 


Desde o primeiro curso organizado pela ABCCC em terras argentinas, ele buscou se aprofundar sobre o papel de avaliador e suas exigências. O momento mais marcante da sua trajetória como jurado foi integrar a equipe de jurados no Bocal de Ouro 2016, segundo ele. 


 


Quando questionado sobre suas expectativas, Vivar diz que “são sempre as melhores. Vai haver uma boa presença de Crioulos argentinos e uruguaios que, somados aos melhores brasileiros, sem dúvida darão um espetáculo único”. 


 


Francisco Martins Bastos Sobrinho 


De família em que a criação do Cavalo Crioulo é tradição, Francisco Bastos traz ao Freio de Ouro FICCC 2018 sua experiência de 17 anos como jurado. Natural de Uruguaiana/RS, o avaliador acredita que as expectativas para o evento são boas devido ao nível da prova. Além de participar de julgamentos importantes como o da Oraca do Itapororó e o Bocal de Ouro de 2012, Bastos participará pela segunda vez de um julgamento da FICCC, sendo o primeiro em 2009. 


 


O charme da prova, segundo ele, está na participação dos melhores exemplares de cada país, o que torna o julgamento mais fácil. Outro fator dito por ele e por seus colegas de julgamento, é a amizade nutrida pelos três, desta forma se torna ainda mais especial.


 


Felipe Malfatto


O uruguaio Felipe Malfatto é mais um dos integrantes do trio de jurados para o Freio de Ouro FICCC 2018. Criado em Jaguarão/RS, ele conta que a caminhada até o posto de avaliador foi o curso natural a partir de seu forte vínculo com a raça Crioula. 


 


A responsabilidade do papel de quem julga é, segundo Malfatto, uma forma de colaboração com a raça. Os pilares desta relação se dão por uma honestidade, seriedade e isenção com os conjuntos, criadores e todo trabalho de quem compete em uma prova. 


 


“Aguardo com entusiasmo um evento que, por suas características, mostra a realidade e evolução da raça em todos os países onde é criada”, disse o avaliador, que concluiu dissertando sobre o ambiente da FICCC, o qual se torna especial por esta união dos países que cultivam o Cavalo Crioulo.