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Classificatória de Chapecó: trio de jurados de fêmeas

20 DE JUNHO DE 2017 - ATUALIZADA EM 21 DE JUNHO DE 2017 | Redator: Yago Moreira/ABCCC

O município catarinense de Chapecó sediará, entre os dias 22 e 25 de junho, mais uma classificatória à final do Freio de Ouro. As provas, que ocorrerão no Parque de Exposições Tancredo Neves (EFAPI), serão avaliadas por uma equipe composta por três jurados. Para julgar as fêmeas, foram escalados João Luis Arisio, Luiz Gustavo Camargo e Manuel Vanderlei Braz Gonçalves. À frente da supervisão técnica estará Adolfo José Martins Neto - profissional credenciado à Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC).


 


Confira o perfil profissional dos jurados desta edição:


 


João Luís Arísio – Atuando em julgamentos desde 1999, João Arísio só ganhou mais motivações nestes 17 anos de participações. Segundo ele, o primeiro Bocal e o primeiro Freio de Ouro são sempre marcantes na carreira de um jurado, mas o fato de ter julgado exemplares importantes na história da raça é o que mais significa para sua carreira.


Para ele, ser jurado é representar e selecionar a raça, “é uma grande responsabilidade, por isso deve ser bastante coerente, conhecer os pontos principais e saber onde a raça quer chegar”.


 


Luiz Gustavo Camargo – A história de Luiz junto à raça crioula teve início há exatos 23 anos, quando adquiriu a sua primeira propriedade, em Cachoeira do Sul/RS. Como jurado, a trajetória é mais recente. Foi em 2002 que ele teve a primeira experiência como jurado da ABCCC.


Luiz revela que nunca teve a pretensão de integrar um júri. Segundo ele, tudo aconteceu através de um convite que deu início a diversas outras participações até consolidar-se como jurado. “Um dos momentos que mais marcou a minha carreira foi em uma credenciadora de Santa Maria/RS. A organização do evento não impôs limite de animais e, com isso, foram inscritos 74 conjuntos para a prova. Lembro que tivemos que dividir as atividades em dois dias e nisso tudo acabei criando uma experiência muito grande”, conta.


 


Manuel Vanderlei Braz Gonçalves – O crioulista começou a integrar o júri de provas da raça em 1998, época em que os jurados ainda aram indicados pelos núcleos criadores. Manuel lembra que na primeira vez que entrou em uma pista para jugar foi em uma classificatória foi em Arroio Grande/RS e ao lado de dois grandes nomes que já eram consagrados na época: Ricardo borges e Marcelo Montana coelho.


Para ele, estar preparado é fundamental, pois a criação de cavalos não é brinquedo e as pessoas investem em genética, em ginetes e os gastos são grandes para apostar nesse nível. Por isso Manuel é enfático ao dizer que “jurado bom é aquele que passa pra placa exatamente o que enxerga na pista”.


 


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