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FREIO JOVEM - HISTÓRIA

O Freio Jovem é inspirado no Freio de Ouro e possui regulamento muito semelhante a maior competição de seleção da raça Crioula. A diferença é que é direcionado a crianças, adolescentes e aspirantes a ginetes - de ambos os sexos - e não utiliza novilhos nas provas de campo.

A ideia de fazer este tipo de competição partiu de Itajara Biachi, uma apaixonada pela raça que, em 1993, reuniu algumas jovens ginetes em uma modalidade que se chamava Selim de Ouro. As duas primeiras etapas credenciadoras foram realizadas nas cidades de Santa Maria e Guaíba, no Rio Grande do Sul. A primeira final, disputada desde aquela época durante a Expointer, reuniu dez mulheres e premiou Eliana Sussembach, com o cavalo Novelo da Escondida.

Um ano mais tarde a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) oficializou a prova - com o nome Brinco de Ouro. Inicialmente as Provas Jovens compreendiam etapas de morfologia, andadura, figura, volta sobre patas, esbarradas, prova de mangueira, tambor e corrida (as duas últimas em duplas).

Com o tempo as etapas de tambor e corrida foram substituídas pelas provas Bayard-Sarmento e de campo, aproximando-se ainda mais do Freio de Ouro. Além disso, com o passar dos anos as provas foram abertas também ao sexo masculino e dividas em categorias (infantil, juvenil e aspirante).

O grande diferencial em relação ao Freio de Ouro é que as provas de campo das Provas Jovens foram adaptadas de modo que não utilizam novilhos, devido aos riscos. Por isso, no lugar da paleteada foram criadas provas sem gado em que são avaliadas a movimentação do ginete e do cavalo.